segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Alienígenas:

FONTE: Havia Gigantes na Terra ; Deuses, Semideuses e Antepassados Humanos: A Evidência do DNA Alienígena (Autor: Zecharia Sitchin , Editora: MADRAS)

“E aconteceu que,
Quando os homens começaram a se multiplicar sobre a face da Terra
E lhes nasceram filhas,
Os filhos de Deus viram as filhas do homem
E elas eram formosas, e eles desposaram
Aquelas que escolheram.
Havia gigantes na Terra
Naqueles dias como também daí em diante,
Quando os filhos de Deus
Se uniam às filhas dos homens
E elas geravam filhos –
Estes eram os Homens Poderosos de antigamente,
Homens de Renome.”

O leitor, caso esteja familiarizado com a versão da Bíblia do Rei James da Inglaterra, reconhecerá esses versos do capítulo 6 do Gênesis como o preambulo da história do Dilúvio, a Grande Inundação em que Noé, reunido na arca, foi salvo para repovoar a Terra.
A palavra “gigantes”, no texto original hebraico, é “Nefilim” – que deriva do verbo hebraico NaFol, que significa cair, ser derrubado, descer – e, de nenhuma forma, quer dizer “gigantes”.
A busca (do autor) por respostas começou com questões linguísticas. O texto hebraico não fala de “Homens” que começaram a se multiplicar, mas de Ha´Adam – “O Adão”, um termo genérico, uma espécie humana. Ele não fala de filhos de “Deus”, mas utiliza o termo Bnei Há-Elohim – os filhos (no plural) dos Elohim, um termo no plural que significa “deuses”, mas literalmente “Os Altivos”. As “Filhas do Adão” não eram “formosas”, mas Tovoth – boas, compatíveis... E, de maneira inevitável, confrontamos temas das origens. Como a humanidade surgiu neste planeta, e transportamos o código genético de quem?
Começando com uma palavra (Nefilim). Eu citei o conto dos anunnakis, “Aqueles que do Céu para a Terra vieram” – viajantes espaciais e colonizadores interplanetários que vieram do seu planeta conturbado em busca de ouro e acabaram moldando O Adão à sua imagem.

A Busca de Alexandre, O Grande, por sua verdadeira origem e imortalidade:

Os nobres e sacerdotes da Babilônia acolheram Alexandre (O Grande), encantados por sair da influência dos persas, que haviam profanado e demolido o grande templo de Marduk. O templo era um grande zigurate (pirâmide em degraus) no centro do Recinto Sagrado da Babilônia, erguendo-se em sete fases precisas e astronomicamente definidas. De maneira sábia, Alexandre fez com que soubessem antes do tempo previsto que ele viria render homenagens ao rei nacional da Babilônia, Marduk, e restabelecer seu templo profanado. Tornara-se uma tradição entre os novos reis da Babilônia buscar legitimidade fazendo com que a divindade os abençoasse segurando suas mãos estendidas. Mas isso Alexandre não obteve, pois encontrou o deus morto em um ataúde dourado, seu corpo imerso em óleos especiais para preservação. Embora soubesse que Marduk estava morto, a visão deve ter chocado Alexandre: aqui jaz morto não um mortal, e não apenas seu suposto pai (e não o rei Filipe, como sugerem rumores desde o seu próprio tempo), mas um deus – um dos venerados “Imortais”. Que chance, então, teria ele, Alexandre, no máximo um semideus, de evitar a morte?
                Avançando pela Ásia Menor, os gregos passaram por imponentes monumentos hititas; no norte da mesopotâmia, depararam com as ruínas das grandes cidades assírias – desoladas, mas ainda não enterradas pelas areias do tempo. Em toda parte, não apenas os nomes das divindades, mas também a iconografia e os símbolos eram os mesmos – dominados pelo sinal do Disco Alado, que eles encontraram no Egito e em todos os outros lugares – até nos monumentos dos persas como seu símbolo supremo. O que representava? O que significava isso tudo?

O Dilúvio segundo os Sumérios e as Cidades dos Deuses:
Foi em 1914 que um dos primeiro “sumeriologos”, Arno Poebel, tornou conhecidos os surpreendentes conteúdos de uma tabuleta mantida em uma caixa de fragmentos catalogada como “CBS 10673” na coleção do Museu da Universidade da Filadélfia. Preservado em menos que sua metade, esse remanescente do registro original sumério do Dilúvio fornece, no anverso, a parte de baixo das três colunas de texto; e, quando virado, ele retém no reverso a parte superior das colunas IV-VI. As linhas existentes na última sessão relatam como Ziusudra fora advertido (pelo deus Enki) sobre o Dilúvio e o barco que fora instruído a construir; como o Dilúvio se estendeu por sete dias e sete noites; e como os deuses, liderados por Enlil, concederam a Ziusudra “vida como um deus” – daí seu nome, “Ele dos Dias de Vida Prolongados”. As colunas do anverso I-III, no entanto, expandiam consideravelmente o conto. O texto descreve as circunstâncias do Dilúvio e os acontecimentos que o precederam. De fato, o texto remonta à época em que os anunnakis vieram à Terra e se estabeleceram em Edin – um conto que alguns chamam de A Gênese de Eridu. Foi naqueles dias longevos quando os anunnakis trouxeram o “Reinado” do Céu, o texto afirma (na coluna II), que as cinco Cidades dos Deuses foram fundadas:

“Após o (...) do Reinado
Ser trazido do céu,
Depois que a coroa e o trono altivos do reinado
foram baixados do céu,
(...) aperfeiçoaram o (...)
(...) fundaram (...) cidades em (...)
Deram-lhe seus nomes,
Alocaram seus lugares puros:
A primeira destas cidades, Eridu,
ao líder, Nudimmud, foi concedida.
A segunda, Bad-Tibira, ele ofereceu a Nugig.
A terceira, Larak, a Pabilsag foi dada.
A quarta, Sippar, ele deu ao herói Utu,
A quinta, Shuruppak, a Sud foi doada.”

A revelação de que algum tempo após chegar a Terra – mas muito antes do Dilúvio – os anunnakis estabeleceram cinco assentamentos é de grande importância; que os nomes das cidades e de seus deuses-governantes sejam enunciados é bastante surpreendente; mas o mais espantoso acerca da lista das Cidades dos Deuses é que quatro de seus sítios tenham sido descobertos e escavados por arqueólogos modernos! Com a exceção de Larak, cujos resquícios não foram identificados, embora sua localização aproximada tenha sido constatada, Eridu, Bad-Tibira, Sippar e Shuruppak foram descobertas. Assim como a Suméria, suas cidades e sua civilização foram trazidas de volta à luz; não apemas o Dilúvio, mas acontecimentos e lugares anteriores ao Dilúvio emergiram como realidade histórica.
Uma vez que os textos mesopotâmicos afirmam que o Dilúvio devastou a Terra e tudo sobre ela, podemos muito bem perguntar como essas cidades ainda existiam depois do Dilúvio, A resposta – fornecida pelos mesmos textos mesopotâmicos – estará atrás das cortinas do tempo e da obscuridade, onde encontraremos a história completa dos anunnakis, “Aqueles Que do Céu Vieram”. Como antes, os próprios textos antigos contarão a história.

A Terra Do Éden:

                O nome Shumer, como era conhecido o sul da Mesopotâmia em tempos antigos, deriva das inscrições acadianas a respeito do reinado da “Suméria e Acádia” – uma entidade geopolítica formada após a instalação de Sargão I (Sharru-kin = “O Rei Legítimo”), que falava a língua semítica, como governante da Grande Suméria por volta de 2370 a.C. (Quando o reinado de Davi se dividiu após sua morte entre os reinados da Judeia e de Israel, a região do norte foi carinhosamente chamada de Shomron – “Pequena Shumer”). Originário do verbo acadiano (e hebraico) que significa “observar/vigiar”, o nome Shumer identifica o domínio como “Terra dos Observadores” ou “Terra dos Guardiões” – os deuses que guardam e protegem a Humanidade. O termo condizia com a antiga palavra egípcia para “deuses” – Neteru – que procedia do verbo NTR e significava “guardar, vigiar”. De acordo com a cultura egípcia, os neterus chegaram ao Egito vindos de Ur-Ta, o “Local Antigo”; seu símbolo hieroglífico era um machado de mineiro.

Antes da Suméria e Acádia, quando havia apenas as Cidades dos Deuses na região, ela era chamada E.din – “Casa/Morada dos Legítimos” – o Éden bíblico; o termo deriva do determinativo Din.gir que precedia os nomes dos deuses em sumério. Significando “Justos/Legítimos”, sua representação pictográfica mostra seus foguetes espaciais de duas partes.

Cidades – centros urbanos com população – são os indicadores de uma civilização avançada. A tabuleta suméria que fala do conto das primeiras cinco cidades na Terra é, assim, o registro do início da civilização avançada na Terra. As cidades implicam a especialização entre agricultura e indústria, possuem prédios, ruas e mercados, desenvolvem o comércio e a troca, requerem transporte e comunicações, precisam de registros – leitura, escrita e aritmética. Elas também exigem uma sociedade organizada e leis, possuem uma hierarquia administrativa, nomeiam ou conferem poderes a um Diretor Executivo; na Suméria, e daí em diante praticamente em todos os lugares, havia um Lu.gal – literalmente “Grande Homem”, interpretado como “Rei” nas traduções. Os sumérios denotaram esses elementos de um conhecimento avançado e a soma total da civilização no termo Nam.lugal.la, geralmente traduzido como “Reinado”. E o Reinado, os sumérios afirmaram, foi trazido para a Terra dos céus.

A relação entre aquelas primeiras Cidades dos Deuses e a mudança da civilização para a Terra, inda dos céus, é reafirmada em vários outros documentos sumérios que falam de acontecimentos pré-diluvianos. Dois dos documentos principais podem ser vistos por qualquer um que visite o Museu Ashmolean de Arte e Arqueologia, em Oxford, Inglaterra - um –museu que marca o seu início com a doação, em 1683, por Elias Ashmole, de 12 carrinhos carregados com itens de colecionador antigos que a história oficial do museu descreve como “uma arca de Noé com raridades”.  Catalogados como WB-62 e WB-444 por Stephen Langdon no Oxford Editions of Cuneiform Texts (1923), os dois artefatos de argila sumérios pertencem à coleção particular que Herbert Weld-Blundell – um arqueólogo, explorador e jornalista inglês – doou ao museu em 1923. Conjhecido como “A Lista de Reis Sumérios”, ele pormenoriza como a primeira capital da Suméria foi a cidade de Kish, em seguida mudando para Uruk e para Ur, indo para Awan, retornando a Kish, sendo transferida para Hamazi, retornando para Uruk e depois para Ur, e assim por diante, acabando em uma cidade chamada Isin. Mas aqueles reis, pelo que afirma o prisma do texto, começaram a governar apenas depois do Dilúvio, “quando o reinado foi trazido (mais uma vez) do céu.” A parte inicial do prisma lista reis em cinco Cidades dos Deuses pré-diluvianas, concedendo a cada governante extensões de domínio que desconcertaram os estudiosos. Isto é o que ele diz:

“Quando o Reinado do céu foi trazido,
Em Eridu estava o Reinado.
Em Eridu, Alulim era rei,
28.000 anos ele governou
Alalgar 36.000 anos governou;
Dois Reis
Seu reinado de 64.800 anos.
Eridu foi derrubado,
O Reinado para Bad-Tibira foi levado.
Em Bad-Tibira, Enme.enlu.anna goernou por 43.200 anos;
Enme.engal.anna governou por 28.000 anos;
Dumuzi, um pastor, governou por 36.000 anos;
Três reis governaram por 108 mil anos.
Bad-Tibira foi derrubada,
O Reinado para Sippar foi levado.
Em Sippar, Enme.endur.anna tornou-se rei,
e governou por 21.000 anos.
Um rei governou por 21.000 anos.
Sippar foi derrubada,
O Reinado para Shuruppak foi levado.
Em Shurupak, Ubar-Tutu tornou-se rei,
E governou por 18.600 anos.
Cinco cidades eram elas;
Oito reis governaram por 241.200 anos.
O Dilúvio arrebatou tudo.
Após o Dilúio ter arrebatado tudo,
Quando o Reinado foi trazido (outra vez) do céu,
O Reinado era em Kish.”
(Sendo que no documento original, a unidade de tempo usada para os reis pré-diluvianos foi o Sar e não anos.)

Várias descobertas de outras tabuletas semelhantes completas ou fragmentadas (como as UCBC 9-1819, Ni-8195 e Bagdá 63095) não deixaram dúvidas de que um texto canonizado, a partir do qual cópias e cópias e cópias foram feitas, realmente existiu em relação às pré-diluvianas Cidades dos Deuses e seus governantes; e, no decorrer de tais cópias, ocorreram erros e omissões. Qual das várias tabuletas (que o autor reviu) é a mais precisa? A que termina em Shuruppak e incluiu Ziusudra e seu pai/predecessor é, de forma plausível, a mais confiável; com elas, a lista contém dez governantes pré-diluvianos em seis Cidades dos Deuses. A Bíblia também lista dez patriarcas pré-diluvianos; embora todos fossem descendentes de Adão por intermédio de seu neto Enoch (hebraico para “Humano”) e não de deuses considerados, o fato de que enumeravam dez e que o herói do Dilúvio, Noé, era – como Ziusudra – o décimo, acrescenta respaldo à conta de Dez Governantes como sendo a correta.
As várias listas de governantes pré-diluvianos concordam, de forma unânime, que Eridu foi a primeira cidade na Terra. O nome E.ri.du, significava literalmente “Casa Construída Distante”; é uma palavra que se enraizou em muitas línguas ao longo das eras para denotar a própria Terra; a Terra é chamada Erde em alemão (do Erda, em alto alemão antigo), Jordh em islandês, Airtha em gótico, Erthe em inglês médio. Chamava-se Ereds em aramaico, Ertz em curdo – e, até hoje, Eretz em hebraico.
Assim como os primeiros astronautas da NASA caíram no oceano com seus módulos de comando antes que instalações de aterrissagem para espaçonaves fossem desenvolvidas, também o fez o primeiro grupo de anunnakis que chegou à Terra. Eles caíram no “Mar Baixo” (O Golfo Pérsico) e - vestidos com equipamentos de mergulho, parecendo homens-peixe – vadearam até a praia para estabelecer uma casa longe de casa – Eridu – na margem de áreas pantanosas – um delta formado pelos rios gêmeos Tigre e Eufrates, conforme fluíam para o Golfo.

Os primeiros anunnakis que chegaram à Terra:

Aquele primeiro grupo somava 50. Seu líder, todos os textos concordam, era E.A – “Cuja morada é água”, o Aquário prototípico. “Oannes” chegara à Terra.
Vários textos sumérios comentam e descrevem aquela Primeira Chegada. Um deles, intitulado pelos estudiosos “O Mito de Enki e a Terra”, “Enki e a Ordem Mundial” ou “Enki e a Ordem da Terra”, contém um verdadeiro relato autobiográfico de Ea/Enki. O longo texto (restaurado a partir de tabuletas e fragmentos espalhados entre dois museus) inclui as seguintes afirmações feitas por ele na primeira pessoa:

“Eu sou o líder dos anunnakis.
Engendrado por semente fecunda,
O filho Primogênito do divino Na,
O “Grande Irmão” de todos os deuses.
Quando me aproximei vindo das alturas,
Chuvas abundantes caíram do céu.
Quando me aproximei da Terra, houve uma onda alta.
Quando me aproximei de seus verdes prados,
Amontoados e montes foram apinhados sob meu comando.
Construí minha morada em um lugar limpo,
Dei-lhe um bom nome,
Sua boa sorte a pressagiar.
Sua sombra se estende pelo Pântano Serpente”

“Após ter voltado o olhar para aquele local,
Enki ergueu-o acima do Eufrates...
Enkimdu, aquele das valas e dos diques,
Enki colocou a cargo das valas e diques.”

“Na região pantanosa,
Ele delimitou um local de carpas e peixes.
Enbilulu, Inspetor dos Canais,
Ele colocou a cargo das regiões pantanosas.
Ele delimitou um canavial,
E no local colocou (...) – juncos e juncos verdes,
E delimitou o matagal de cana
Ele emitiu uma ordem a (...),
Ele que prepara redes para que nenhum peixe escape,
Cuja armadilha nenhum (...) escapa,
Cuja rede nenhum pássaro escapa,
(...), o filho de um deus que adora peixe,
Enki colocou a cargo dos peixes e pássaros.”


Alguns dos mais antigos selos cilíndricos, ilustrando os tempos remotos da Suméria, retratam cabanas de junco do tipo que os anunnakis poderiam ter erguido com os juncos fartamente encontrados na margem dos pântanos; todos eles apresentam dispositivos inexplicáveis parecidos com antenas, sobressaindo-se dos tetos daquelas cabanas de junco.

(continua...)

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